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Nada
Creio que não quero falar sobre nada. Nada sentir. Nada ouvir. O vazio se apropria de mim. Me adota como se fosse meu dono. Se isso é ruim? Não agora, não para mim. Não quero que se vá.
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Você é a minha paz
Não me deixe viver assim Pois não posso te perder Sem você é mais difícil Tudo parece tão estranho E a falta que me faz Eu não quero te perder Você é a minha paz Teu silêncio me maltrata Machuca o coração O que me importa é você
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Eu sou
Eu sou o ar que tu respiras a flor que tu observas o chão que pisas o amor que existe em você o amor que existe dentro de você já procurei em todos os cantos deste mundo ainda não encontrei uma pessoa como você. *Escrevi esse poeminha aos 13 anos 😉
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Na faculdade
Do riso ao pranto. Dos bilhetinhos nas aulas mais monótonas às reuniões intermináveis para elaborar trabalhos criativos e originais. A perfeição e a persistência nos faziam muitas vezes perder o sono e dedicar parte de nossos finais de semana aos trabalhos acadêmicos. Simone era uma das que mais se empolgava e anunciava euforicamente as ideias mirabolantes. Sildelane sempre tinha todas as datas de apresentações e provas na ponta da língua. Impossível achar alguém mais atento. Mari sempre a melhor opção para porta-voz oficial do grupo. Como poucos, ela sabe defender seus direitos e buscar a justiça. Milena sempre zen e alheia a qualquer confronto ou divisão no grupo. Catarina, atrás…